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Sargento é espancado, não resiste e morre após ser deixado agonizando em avenida

Ele sofreu uma sessão de espancamento e tortura no Beco Sucupira, no bairro Nossa Senhora das Graças, zona Centro-Sul de Manaus

Neto Maciel, Repórter do EM OFF

Na madrugada desta segunda-feira (24/11), Manaus enfrentou um cenário devastador após a morte do sargento da Polícia Militar do Amazonas, Adilson Pinto de Castro. Ele sofreu uma sessão de espancamento e tortura no Beco Sucupira, no bairro Nossa Senhora das Graças, zona Centro-Sul, e, em seguida, lutou pela vida no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto. A violência surpreendeu moradores e rapidamente mobilizou as forças de segurança.

Conforme informações que circularam nas redes sociais, equipes socorreram o militar em estado gravíssimo e o levaram às pressas para o hospital. No entanto, apesar das tentativas da equipe médica, Adilson não resistiu aos ferimentos e morreu por volta de 2h40. A confirmação do óbito ampliou o clima de comoção, especialmente entre colegas de farda que acompanhavam a situação desde as primeiras horas.

Além disso, o sargento integrava o Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo (GRAER) e colegas o descreviam como um profissional disciplinado e muito querido. Por isso, a morte dele provocou dor e revolta tanto dentro da corporação quanto entre moradores da região, que já lidam com a tensão constante causada pela atuação de grupos criminosos.

Foto reprodução – Instagram

Enquanto isso, as autoridades seguem sem informações oficiais sobre os responsáveis e a motivação do ataque. A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) deve aprofundar as investigações, analisando imagens, depoimentos e possíveis ligações com facções que atuam naquela área. A cidade agora aguarda respostas sobre um crime que expõe, mais uma vez, o avanço da violência na capital.

VEJA NO VÍDEO ABAIXO MOMENTO APÓS A AGRESSÃO: