A polêmica sobre a divisão do seguro por morte envolvendo as vítimas do trágico acidente aéreo que vitimou Marília Mendonça teve mais um capítulo. Fernanda Costa, viúva de Henrique Bahia — produtor musical também vítima da tragédia —, criticou a entrevista de Dona Ruth concedida ao Fantástico neste último domingo (13/7).
Nos stories do Instagram, Fernanda compartilhou uma frase enigmática, mas direcionada: “Quem mente por ganância cai na própria mentira”. A publicação veio logo após a exibição da matéria que abordou questões sobre o seguro da aeronave. Em seguida, ela repostou um conteúdo ainda mais incisivo, publicado por seu irmão, Matheus Costa.
No texto, Matheus não poupou críticas. “Ontem, o advogado de Dona Ruth concedeu uma entrevista tentando distorcer os fatos sobre a WorkShow, empregadora do Henrique Bahia, e o seguro do táxi aéreo, numa tentativa de justificar o injustificável. Contra fatos, não há argumentos”, disparou.
Ele ainda reforçou que metade do valor do seguro ficou com Dona Ruth, apontando que o montante poderia beneficiar outras famílias afetadas: “Dona Ruth ficou com metade de um seguro que não faz qualquer diferença pra ela, mas que pode ajudar a construir o futuro de todas as crianças indiretamente impactadas por aquele trágico acidente”.
VEJA NA PUBLICAÇÃO ABAIXO:

DONA RUTH FALA SOBRE O SEGURO AERONÁUTICO:
Em nota divulgada recentemente, a assessoria de Dona Ruth, afirmou que a iniciativa para discutir a divisão do seguro aeronáutico partiu de Fernanda Costa. No entanto, em agosto de 2022. Mas, em um dos áudios divulgados, Fernanda questiona. “Eu não sei se você sabe tudo o que o seu advogado, o Maurício, que está representando você, decide por vocês.”
Ruth esclareceu que as tratativas relacionadas ao seguro do avião envolvem exclusivamente os advogados da WorkShow — empresa que contratou o voo — e o seu próprio representante legal, Robson Cunha. Segundo a assessoria da família, Cunha já atuava pelos familiares antes mesmo do acidente.
Além disso, a nota aponta que o advogado citado por Fernanda representava, na verdade, a produtora responsável pela contratação do voo, não a família de Marília. A divergência sobre os papéis dos advogados ressalta os impasses jurídicos que ainda cercam o caso.
