IMPECÁVEL, IRRETOCÁVEL. O leitor dessa coluna deve até estranhar este jornalista elogiar algo, afinal, aqui é só texto que celebridade não gosta de ler. A coluna, porém, é justa na hora de elogiar. Contamos aqui a luta que a TV A Crítica teve com a afiliada da TV Globo no Amazonas, a Rede Amazônica. Motivo? A Rede Amazônica tentou “tomar” a transmissão do Festival de Parintins de A Crítica.
Teve link ao vivo ao lado do governador Wilson Lima e tudo mais. Porém, a A Crítica estava respaldada pela exclusividade prevista em contrato. Além disso, o público amazonense se rebelou contra a afiliada da Globo e defendeu a TV A Crítica, que é uma emissora independente em plena expansão.
Alto padrão
Falando nisso, a TV A Crítica é a maior emissora que tem cobertura nacional com sede fora do eixo Rio x São Paulo. Quem assistiu a transmissão do Festival de Parintins, viu que a emissora amazonense não deixou a desejar em absolutamente nada.
Profissionais de altíssimo padrão, qualidade nas imagens para levar a emoção do maior festival folclórico do mundo a todos os cantos do País. Destaque em especial para Amaral Augusto e Naiandra Amorim, que brilharam na condução da transmissão do festival.
Por pura ironia do destino ou não, no mesmo momento em que era exibido a última noite do festival, o “Fantástico”, programa da concorrente que tentou pegar a transmissão para si, exibia uma reportagem sobre o evento. O programa creditou a cunhã-poranga Marciele Albuquerque do boi Caprichoso, como sendo do boi Garantido. Era essa emissora que queria transmitir o festival?
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