'Cortar o vínculo com esse ambiente', diz Karoline Lima sobre retorno ao Brasil; assista | Coluna Fábia Oliveira

Karoline Lima e Cecília, fruto de seu relacionamento com o jogador Éder Militão, estão de partida da Espanha. A influenciadora vai voltar para o Brasil e vem mostrando toda a luta para resolver a documentação da filha e dos cachorros para que tudo dê certo. Nesta terça-feira (25), Karoline contou mais uma etapa da organização e se divertiu ao contar que “quebrou o cofrinho” para comprar mais malas, pois as que tinha não foram suficientes.

“Gente, estão me perguntando por que não mandei minhas coisas por transportadora. Porque as coisas com transportadora chegam com 30, 40 dias no Brasil. Amor, como vou fazer 30, 40 dias sem minhas coisas? Não! Deixa eu levar logo tudo, cortar o vínculo com esse ambiente. Deixa eu levar minhas coisas e tá tudo bem”, garantiu a loira.

Pouco antes, Karoline mostrou que é gente como a gente e comprou duas malas usando moedas como pagamento. Ela se divertiu ao mostrar as funcionárias da loja contando tudo: “Meu Deus, comprei uma mala toda na moeda. A mulher que entenda essa disputa. Uma mala não, meus amores, duas. Toda na moeeeda, que eu não vou desperdiçar moeda, que moeda é dinheiro. Tava guardando essas moedas faz é tempo e não usava, falei ‘vou usar’, eu vou embora, vou deixar essas moedas aqui? Não vou deixar”, afirmou ela.

Divertida, ela ficou pensando em como a funcionária da loja ficou “feliz” em ter que contar tantas moedas: “Agora, o que essa mulher deve estar me esculhambando agora, porque são quase sete horas da noite e chega uma doida pra comprar duas malas todas na moeda e a mulher teve que parar tudo e chamar reforço pra contar minha moeda, rapaz”, relatou Karoline.

Ao chegar em casa, a influenciadora contou que estava muito cansada, mas precisava terminar de arrumar as coisas: “Benza Deus, chegando em casa. Tô muito cansada, viu? Mas eu ainda tenho que terminar de arrumar minhas malas, porque eu volto pro Brasil dia….”, encerrou o story sem revelar a data da viagem.

Briga judicial com Éder Militão

Karoline Lima e Éder Militão romperam o relacionamento dias antes do nascimento da primeira filha. Ao abrir uma caixinha de perguntas em sua rede social, no último dia 18, ela contou se os dois chegaram a um acordo. “Até o momento não chegou acordo nenhum até meus advogados”, iniciou ela, e prosseguiu: “Da minha parte, sim, como disse para vocês. Mas falar todo mundo fala. Precisaria ser formalizado, e isso não aconteceu”, explicou.

A famosa contou que esteve com o ex-marido pessoalmente. “Eu não acredito em mais nada da boca para fora. Eu disse que precisaria ser formalizado, e não foi. Ele me acusou de mais coisas na sexta-feira passada. Anexou mais uma petição no processo horas depois de ter tido a conversa comigo pessoalmente. Arrependimento? Acho que nem sabe o que é isso”, frisou.

Karoline afirmou ainda no Instagram, que sua advogada havia acabado de informar sobre novas denúncias de Éder Militão. “Trouxa não, né? Na verdade, consciência tranquila de que dei o meu máximo para resolver tudo da melhor maneira possível. Eu só queria paz. Só queria tirar minha filha do meio de tudo isso, mas infelizmente estou esgotada. Meu emocional e meu psicológico estão destruídos. Eu preciso estar bem para cuidar da minha filha”.

Pensão alimentícia

A briga judicial entre Éder Militão e Karoline Lima ganhou mais um episódio na quinta-feira (13). Segundo o perfil ‘Gossip do Dia’, no Instagram, o jogador de futebol entrou com um novo processo contra sua ex. Na ação, ele afirma que levou um susto ao descobrir sobre a gravidez, que o relacionamento não deu certo, pois ambos se conheciam pouco e oferece 5 salários mínimos (R$ 6.060) de pensão para Cecília, que tem 3 meses.

De acordo com a página, Militão diz que se pagar, além disso, prejudica seu sustento e que seguir carreira de jogador de futebol é instável. A defesa do atleta ainda coloca nos autos que “infelizmente um percentual de mulheres invertem os valores acreditando que uma criança é um meio para obtenção de vantagem pessoal. É citado que essas mulheres envergonham a classe feminina, devendo elas usarem do seu trabalho para contribuir com o sustento do filho, alegando que pensão alimentícia não pode ser confundida com aposentadoria precoce às mães”. O autor também declara que se Karoline acha o valor insuficiente, deve buscar meios de contribuir no sustento da filha.