A assessoria do sertanejo George Henrique, que faz dupla com Rodrigo, emitiu um comunicado informando que a mulher do cantor, Francine Toaldo, entrou com um processo contra o Hospital do Coração de Goiás (HCOR), após ter sido alvo de importunação sexual durante a realização de um exame íntimo na unidade de saúde.
“Existe um processo, que corre em segredo de Justiça, da esposa do cantor, Francine Toaldo, contra o Hospital do Coração de Goiás – HCOR”, diz o comunicado, que ainda descreveu como aconteceu o episódio extremamente constrangedor para a paciente.
“No ano passado (2021), Francine deu entrada no atendimento de emergência do Pronto Socorro do Hospital, e sofreu importunação sexual durante um exame íntimo, com a entrada de um indivíduo que não fazia parte da equipe médica ou de enfermagem do hospital”, narrou a equipe do artista.
Ainda de acordo com a assessoria, Francine chegou denunciar o caso à polícia. “Imediatamente após o ocorrido foi registrado um boletim de ocorrência perante a autoridade policial competente. De forma paralela, também foi ajuizada ação judicial, na qual se discute a responsabilidade do hospital pela falta de segurança e prestação de serviço, em razão da ausência de vigilância no interior da unidade hospitalar”, diz outro trecho.
O comunicado encerra dizendo que Francine e George Henrique não irão falar publicamente sobre o assunto: “O casal informa que não irá se pronunciar sobre o caso nesse momento e que aguarda o desfecho das investigações”.
Segundo o portal Metrópoles, Francine deu entrada no pronto socorro do HCor, em Goiânia, junto com a sogra. Ela precisou entrar em um box para realizar o procedimento íntimo. No momento em que o exame era realizado, estavam no local o médico e uma enfermeira.
Em determinado momento, um homem entrou no local e ficou observando Francine. O intruso ainda fez perguntas sem sentido para a enfermeira e ela solicitou que ele deixasse o local. Após o homem deixar o local do exame, a sogra de Francine pediu ajuda e seguiu o rapaz, até que o viu entrando em uma ambulância.
Um dos seguranças do hospital anotou a placa do veículo e, através da placa foi possível identificar o assediador. Após o episódio o médico responsável pelo exame disse que o homem não fazia parte da equipe.