Após ser presa e condenada por 40 anos de prisão, acusada de assassinar os pais, Suzane von Richthofen está em liberdade, tentando ter uma vida normal, depois de cumprir 18 anos de pena. Ela abriu uma lojinha virtual, um ateliê que vende produtos feitos à mão. Porém, a notícia não foi muito bem recebida pelos internautas, que questionaram “gente, é sério?”, sem acreditar que a moça está divulgando seu trabalho via redes sociais.
A informação foi dada pela página ‘Mulheres Assassinas’, do escritor do livro ‘Suzanne: Assassina e Manipuladora’, Ulisses Campbell, e replicada pelo perfil ‘PAN’ que perguntou aos seus seguidores na legenda: “já está aceitando encomendas. Pedirão?”.
Alguns comentários como “imagina essa loja no dia dos pais… ofertas de MATAR a concorrência”, “aguardando os panos de prato do dia das mães”, “ansioso para o natal, promoção para a família toda” e “uma pessoa q é capaz de fazer o que fez com os próprios pais, imagina o que não poderá fazer com outras pessoas num surto qualquer. Olha, sinceramente. E ainda tem Fãs. Fãs!”, foram deixados na publicação.
No contato do ateliê da moça, não consta seu nome, mas o de Josiely para contato. A coluna descobriu que se trata da irmã do seu ex-noivo, Rogério Olberg, de 41 anos. As duas se comprometeram a trabalhar com corte e costura, para que ela recebesse parecer favorável ao pedido de progressão da pena. A família Olberg, que é de Angatuba, interior de São Paulo, está dando apoio para Suzane.
A coluna lembra que Suzane von Richthofen está em regime aberto desde o início de janeiro. A moça tem o direito de passar o dia fora da prisão, desde que esteja trabalhando, devendo retornar à noite para a hospedagem prisional coletiva. Além disso, ela precisa estar no endereço especificado pela justiça nos dias de folga e repouso, manter rigorosamente os horários estabelecidos, sair da cidade somente com autorização e ainda se apresentar à Justiça sempre que for solicitado.
‘Caso Leandro Lo’ tem novos desdobramentos após declaração de Key Alves
Uma conversa entre Key Alves e Antônio Cara de Sapato, no último sábado (4), no BBB 23, ainda está rendendo fora do reality da ‘Globo’. Isso porque, durante o papo, a jogadora de vôlei revelou ao lutador que havia testemunhado o assassinato do, também lutador, e amigo do brother, Leandro Lo. O campeão mundial de jiu-jítsu morreu após ser baleado na cabeça durante um show no Clube Sírio, em São Paulo, em agosto do ano passado.
O advogado do policial Henrique Otávio de Oliveira Velozo, que está preso suspeito de matar Leandro Lo, protocolou na Justiça, nesta segunda-feira (6), uma petição para que Key Alves preste depoimento sobre o caso. “Considerando as graves e inéditas afirmações trazidas pela participante Key Alves, requer seja a mesma intimada – com urgência – para ser ouvida na condição de testemunha nos presentes autos”, diz a petição assinada pelo advogado do PM, Claudio Dalledone Jr.
Em nota para o ‘G1’, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que “o crime foi investigado e relatado à Justiça em setembro de 2022, e que a possível reabertura do inquérito policial em caso de novo depoimento, como o de Key Alves, só pode ser feita mediante determinação judicial”.
Já a assessoria de Key Alves disse que a jogadora de vôlei apenas ouviu quando houve o disparo da arma de fogo, mas não viu o motivo da briga e nem o policial atirando contra Leandro Lo. “Ela saiu correndo. Não tem envolvimento com Leandro e nem policial. Ela não viu policial atirando. Não viu o porquê da briga, se foi legítima defesa, se o policial sacou a arma, se o Leandro teve culpa. Ela comentou com o Sapato que viu como todo mundo”, informou.