Caso de polícia!

Yasmin Brunet comparece à delegacia após ser acusada de tráfico humano

A modelo registrou um boletim de ocorrência contra Letícia Maia, na tarde desta quarta-feira (26), em São Paulo

Fábia Oliveira
Colunista do EM OFF

Yasmin Brunet tem sido atacada virtualmente por Letícia Maia, que a acusa de sequestro e tráfico humano. A modelo, de 34 anos, decidiu então registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Crimes Cibernéticos, na tarde desta quarta (26), na capital paulista.

Em 18 de outubro, Letícia afirmou ter sido supostamente levada para um cativeiro, que seria da filha de Luiza Brunet. “Fui traficada e sequestrada, não pela Kat, mas pela Yasmin! Ela tem um esquema de prostituição aqui fora! A Desirrê está em poder dela”, narrou Letícia, em um vídeo divulgado em sua rede social.

Em outra postagem, a moça frisou ter provas contra a modelo. “O esquema de Yasmin e de tráfico de prostituta que movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos. Vou arriscar minha vida para contar aqui tudo, mas preciso salvar a Desirrê. A Yasmin, o Luiz, o meu pai… estão todos envolvidos. Vocês não tem noção do que está acontecendo com as meninas”, destacou.

A influenciadora digital ficou tão revoltada com tais acusações, que decidiu se manifestar também. “Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis”.

Na sequência, ela afirmou que suas intenções foram as melhores possíveis. “As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante”, comentou.

A famosa completou seu desabafo: “Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”, finalizou.

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