MC Guimê se mostrou indignado com as informações de que ele e Lexa, sua ex-mulher, teriam sido despejados de uma mansão no badalado condomínio Alphaville, em São Paulo, por falta de pagamento. Há ainda o relato de que os dois supostamente teriam destruído o imóvel antes de o mesmo ser entregue de volta aos proprietários por ordem judicial.
Guimê fez um pronunciamento negando as acusações e fez questão de explicar todo imbróglio de forma objetiva. Ele culpou ex-funcionários que ficaram encarregados das negociações, afirmando que estes teriam o deixado entrar numa verdadeira furada.
“Com uma agenda cheia de shows e compromissos, não tinha tempo para acompanhar todos os passos da negociação. Apenas confiando nessas pessoas, assinei um contrato muito ruim e não fazia ideia dos problemas que isso poderia me trazer. E trouxe!”, começou ele.
Em seguida, Guime disse ter tido uma surpresa desagradável após ter fechado o negócio. “Quando eu achei que as coisas começariam a ser resolvidas, fui avisado sobre outra pessoa que era considerada proprietária legal da casa e que eu havia de pagá-la também e com urgência, pois se não eu perderia os bens e valores que já tinha dado. Fiz um acordo com essa pessoa e realizei os pagamentos que me custaram mais de R$ 1 milhão e continuei cumprindo meus deveres para conseguir ter o imóvel ou pelo menos não perder tudo o que eu havia investido”, explicou o cantor e ex-BBB.
Guimê então falou sobre o arrependimento de ter entrado no conturbado financiamento e negou que o então casal tivesse sido despejado. “Infelizmente, em uma extensa briga judicial, as coisas foram piorando e só causando mais tormento, tristeza e arrependimento de ter entrado nessa. Em 2021, decidi sair do imóvel para seguir uma nova vida em um novo lar, enquanto o processo seguiria na Justiça. Vale lembrar que ninguém foi despejado e, quando tiveram a decisão de retomada de posse do imóvel, já não havia mais ninguém morando lá”, concluiu ele, que afirmou que não tocará mais neste assunto.
Segundo informações da Record TV, Guimê, adquiriu o imóvel em 2017, por meio de um financiamento direto com o proprietário. A reportagem cita que ele deu como entrada o valor de R$ 200 mil reais e um carro de luxo, que estava avaliado em R$ 700 mil reais. O restante do valor do imóvel seria pago aos proprietários em 50 parcelas, conforme acordado. No entanto, Lexa e Guimê foram acusados de não terem quitado sequer uma das parcelas combinadas com o dono do imóvel.
A proprietária então recorreu à Justiça para reaver a mansão e teria se surpreendido com o estado deplorável que a casa se encontrava, com tudo destruído.