Impressionante!

Descubra qual foi considerada a melhor fruta do mundo. Já comeu?

Fruta dicou em 1º no ranking das 10 melhores frutas do mundo, criado pela TasteAtlas. Veja qual é!

Italo John
Repórter do EM OFF

Você conhece, já ouviu falar em Mangostão, mangustão, mangostin?. Ela simplesmente foi eleita “a fruta mais saborosa do mundo”. São esses alguns dos títulos usados para referenciar à primeira colocada no ranking dos 10 melhores frutos de todo o planeta. A fruta de uma casca de coloração roxa escura e sua polpa esbranquiçada, ela lembra a nossa fruta brasileira jabuticaba, que ficou com a segunda colocação da lista elaborada pelo “TasteAtlas”. Porém, não se engane! A origem do mangostão não tem nada a ver com o Brasil, mesmo existindo pequenos cultivos na região Norte do país.

Essa fruta é nativa do Arquipélago Malaio, um grupo de ilhas que ficam localizadas no sudeste asiático. Foi lá que a fruta passou a ser explorada em diferentes formas e ainda para o consumo in natura. Desde então, o mangostão caiu no gosto e agradou as pessoas, entre elas, até da realeza britânica, com isso, ela acabou ganhando um novo apelido: “a rainha das frutas”. O mangostão tem cerca 117 gramas, porém apenas 32,5% da fruta é comestível. Sua casca, chamada pericarpos (camada entre a polpa e a casca) e as sementes representam 67,5 % do fruto. Para não desperdiçar mais da metade da fruta, os produtores usaram a criatividade.

Já na China, os extratos de pericarpos são usados no tingimento de couro. A madeira do mangostanzeiro ainda é usada também e bastante aproveitada na construção de mobílias. E o córtex, que é a casca da fruta contém tanino, usado como tinta comercial. Esse mesmo material, de forma sólida, ainda é usado no cozimento como adstringente em casos de disenteria crônica. A fruta demora quase dez anos para começar a frutificar. Depois do nascimento dos primeiros frutos, suas pequenas colheitas ocorrem entre os meses de março e agosto. E cada árvore produz em média 1,5 mil frutos.

Aqui no Brasil, estima-se que tenham cerca de 400 hectares plantados da espécie. Sua baixa produção reflete na pouca oferta da fruta e se justifica no seu preço muito elevado das venda nos varejos, que tem entre R$120 e R$200 reias. Na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), onde acontece o repasse aos mercados varejistas, o preço é 66% menor.