Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann (42), tomou uma atitude drástica nesta quinta-feira (21). Ele, que está sendo investigado por crimes como: falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular, irá procurar a polícia para abrir sigilo fiscal e bancário. A atitude partiu após a apresentadora registrar uma notícia-crime contra seu ex-marido na última terça (19).
De acordo com informações do portal Leo Dias, o empresário, após denúncias da ex-esposa, ele irá a uma delegacia de polícia para abrir o sigilo fiscal e bancário de forma voluntária. As informações foram reveladas por Ênio Martins Murad, advogado do empresário, ao portal de notícias, que revelou que a ação está sendo feita de forma voluntária. Após a suspeita de irregularidades vir à tona, Correa já havia negado fraudes e/ou irregularidades em sua gestão empresarial.
Caso Ana Hickmann e Alexandre Correa
Conforme informado, o titular da defesa do ex-marido de Ana Hickmann, irá levar o cliente à polícia. “Vou levar o Alexandre na delegacia. Vamos abrir voluntariamente o sigilo fiscal e bancário”, revelou Ênio. Ainda, de acordo com o advogado de Alexandre Correa, na ida a delegacia também irá oferecer colaboração aos investigadores para “esclarecer os fatos”. Na última terça (19), Ana Hickmann registrou uma notícia-crime contra seu ex-marido. Ela pediu que a polícia o investigue pelos seguintes crimes: falsidade documental, falsidade ideológica, uso de documentos, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, estelionato e crime contra a economia popular.
A suspeitas de supostos crimes envolvendo o ex-marido da apresentadora, foi exposta pela própria Ana Hickmann em entrevista. No Domingo Espetacular, da Record TV, ela se pronunciou e falou que existe uma grande investigação em andamento que apura crimes de fraude, desvio e falsidade ideológica, supostamente cometidos por Alexandre Correa. Além de dívidas que chegam a R$ 40 milhões, havia falta de registro contábil de operações financeiras vultosas e indícios de falsificação de assinatura de Ana em cheques, financiamentos e outros documentos.