EITA

Ana Hickmann descobre que ex-marido se uniu a mulheres para dar golpe

Diante da acusação de desvio de dinheiro e até associação criminosa, Alexandre Correa solicitou a suspensão da investigação

Bruno Pinto
Repórter do EM OFF

Os dias vão se passando e as tretas em torno do casamento de Ana Hickmann e Alexandre Correa sendo descobertas. Após o caso de agressão, a apresentadora provou que não está mesmo para brincadeira e tem feito acusações gravíssimas contra o agora ex-marido. Desta vez, além de desvio de dinheiro, tem até denúncia denúncia de associação criminosa.

De acordo com a contratada da Record TV, Alexandre Correa, desde 2018, teria agido discretamente e desviado algo em torno de R$25 milhões. O valor seria das empresas que eles são sócios. Segundo documentos protocolados pela defesa de Ana Hickmann, o empresário conseguiu executar seus planos com o auxílio de duas empregadas contratadas pelas empresas da comunicadora.

Os advogados da apresentadora ressaltaram que as dívidas, algo que já soma R$34 milhões, foram feitas sem o consentimento de Ana Hickmann. “Foram empréstimos pessoais e empresariais, contratações de capital de giro e cheque especial etc. Tudo isso em diversas oportunidades, mediante comprometimento de seu patrimônio, mas sem o conhecimento ou anuência da noticiante”, disseram os representantes em notícia-crime divulgada pelo portal Notícias da TV.

DETALHES

“Foram diversos instrumentos particulares de confissão de dívida e contratos de mútuo com pessoas físicas e jurídicas mediante inserções de assinaturas falsas de Ana, o que viabilizou o recebimento –novamente sem ciência ou anuência da noticiante– de pelo menos R$ 25 milhões, fortuna cuja destinação é desconhecida, mas que, certamente, não ingressou na contabilidade da noticiante ou das pessoas jurídicas por ela geridas”, disseram os advogados em um outro trecho do documento.

Por fim, foi falado sobre o real motivo da violência sofrida por Ana Hickmann. “O objetivo era de garantir a impunidade de delitos pretéritos ou, por outro prisma –dentro de um quadro de permanente sofrimento psicológico que caracteriza a violência de gênero– até mesmo para facilitar o cometimento de delitos”, concluiu.