Angélica concedeu uma entrevista à revista Ela, divulgada neste domingo (26), onde falou sobre o seu casamento de longa data com o apresentador Luciano Huck, e refletiu sobre traições e casamentos não monogâmicos. Sem papas na língua, a intérprete do hit “Vou de Táxi”, revelou que ela e o apresentador da TV Globo já conversaram sobre a possibilidade de abrir o casamento.
“A gente fala sobre isso, temos amigos que são [não monogâmicos]”, revelou a apresentadora, que posteriormente, acrescentou que não cogitam a possibilidade de ter um casamento aberto. “Porém, dois desses casais adeptos da não monogamia não deram certo e os exemplos ficaram esquisitos”, completou a famosa.
Angélica, inclusive, revelou se perdoaria uma traição por parte de Luciano Huck. Sem muitas delongas, a loira afirmou que perdoaria o cônjuge dependendo do caso. “Dependendo do que fosse. Se ele falasse: ‘Tenho outra família há 20 anos’, isso seria bem difícil de perdoar. Se fosse: ‘Tive uma situação com outra pessoa’, pode ser que perdoasse, mas nunca vivi uma situação assim”, contou ela.
Luciano Huck é acusado de usar ‘sofrimento de pobre’ após visitar abrigo em Canoas
Luciano Huck entrou para a extensa lista de personalidades da mídia que geraram controvérsia ao visitar o Rio Grande do Sul em meio ao desastre climático e ambiental que atingiu a região. O comandante do Domingão com Huck foi até o município de Canoas para visitar abrigos e acompanhar de perto a situação dos gaúchos.
Na repercussão nas redes sociais, a visita de Luciano Huck foi vista com maus olhares por uma parcela do público. Muitos acusaram o apresentador de estar se aproveitando do sofrimento alheio em busca de validação e audiência. “Aproveitando para fazer marketing e virar matéria na Globo”, cutucou um usuário do Instagram.
Em outro comentário, uma internauta acusou Luciano Huck de ser uma espécie de vampiro que se alimenta do sofrimento de pessoas pobres. “O Luciano adora ver pobre sofrendo. Foi ver de perto. Acho que ele é tipo um vampiro que se alimenta de sofrimento de pobre“, escreveu. “Passatempo de gente rica é ver pobre se ferrando, né possível”, escreveu outra.