Anitta entrou em uma disputa judicial contra a farmacêutica responsável pelo medicamento “Annita”, usado no tratamento de vermes. De acordo com informações divulgadas pelo colunista Daniel Nascimento nesta segunda-feira (28), a cantora questiona o registro do nome artístico pela marca. Ela entrou com uma solicitação ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para impedir que a farmacêutica utilize a marca “Anitta”, já registrada desde 2004.
O conflito teve início quando a empresa solicitou a ampliação do registro para atuar no setor de cosméticos. Temendo a associação de sua imagem com produtos distintos, Anitta, por meio de sua assessoria jurídica, acionou o INPI para barrar a expansão do uso da sua marca. A cantora busca preservar sua identidade e evitar qualquer vínculo com mercadorias que possam prejudicar sua imagem pública.
Além dessa disputa com a farmacêutica, Anitta também enfrenta outra ação contra uma empresa do setor financeiro, que registrou o nome “Anitta” para a produção de gim. A artista, determinada a proteger sua marca, quer garantir que seu nome continue sendo associado exclusivamente aos seus projetos musicais e comerciais. A intenção é assegurar que sua identidade seja preservada no mercado e não seja vinculada a produtos que não refletem sua imagem.
O caso, que teve início em 2023, ainda está em andamento e pode levar algum tempo para ser resolvido pelo INPI. Até o momento, tanto a cantora quanto os representantes da farmacêutica não se manifestaram oficialmente sobre o processo. O desfecho da disputa poderá ter grandes implicações para a proteção da marca “Anitta”.