Bruno Gagliasso manifestou indignação com o comentário de Tiago Leifert sobre a postura de Vinícius Júnior, que não compareceu à premiação da Bola de Ouro em Paris. O jogador, assim como o time do Real Madrid decidiram boicotar o evento após suposto vazamento do resultado e, em seu canal, Leifert sugeriu que Vini deveria ter ido para reforçar sua imagem de “campeão moral”.
Nas redes sociais, Gagliasso repudiou a declaração de Leifert, defendendo Vini Jr. e argumentando que as escolhas do jogador refletem decisões pessoais e posicionamentos firmes contra possíveis ataques à sua privacidade. O posicionamento de Gagliasso encontrou eco em muitos internautas que, como ele, consideraram desnecessária a fala do jornalista.
A questão também abriu espaço para uma discussão maior sobre a representatividade de Vini Jr. e as críticas que o jogador tem enfrentado. Nas redes, o apoio a Gagliasso e a Vini foi amplamente compartilhado, com muitos usuários apontando que a pressão para que o atleta se justifique em situações como essa pode refletir preconceitos latentes na sociedade.
A fala de Leifert sobre o caso também reacendeu a polarização de opiniões entre o apresentador e alguns fãs do jogador, que afirmam que Vini Jr. já é, por si só, um ícone no combate ao racismo e na luta por inclusão no futebol europeu. Para muitos, a atitude de boicotar o evento foi considerada uma forma de protesto legítimo.
Por fim, o episódio destacou a crescente pressão que figuras públicas enfrentam em suas decisões pessoais e a forma como elas são recebidas. Tanto a postura de Vini quanto a crítica de Leifert ilustram o quanto o futebol transcende o esporte e envolve debates sociais e culturais intensos.