Após a acusação de Marco Antônio Pinheiro de que Bruno Gagliasso não pagou a comissão por uma venda de imóvel, o ator se manifestou publicamente pela primeira vez. Pinheiro, corretor de imóveis, alegou que foi autorizado a vender uma mansão da família Gagliasso, avaliada em R$ 25 milhões, mas que a comissão de cerca de R$ 3 milhões não foi quitada. A defesa de Bruno, através dos advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, negou as acusações, qualificando-as como “inverídicas e irresponsáveis”.
Os advogados de Gagliasso detalharam que a venda foi intermediada por outro profissional e que a comissão foi paga conforme o estipulado no contrato. Segundo eles, as alegações de Pinheiro são infundadas e não correspondem à realidade dos fatos. “O valor inicial da comissão foi pago corretamente, conforme acordado”, disseram os representantes legais do ator.
Além disso, a defesa de Bruno anunciou que tomará medidas legais contra Marco Antônio Pinheiro. Os advogados afirmaram que o corretor será processado por calúnia, e que enfrentará consequências tanto no âmbito criminal quanto civil, além de uma possível sanção ética junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis. “As acusações são difamatórias e seu autor responderá pelas inverdades”, concluíram.
Na segunda-feira (11), vazaram prints de uma conversa entre o corretor e Gagliasso, na qual o ator discute a venda da mansão. Nas mensagens, Bruno pergunta se o jogador Paolo Guerrero gostou do imóvel e revela ter convencido sua esposa, Giovanna Ewbank, a vender a propriedade por R$ 25 milhões. Ele ainda pediu a ajuda de Pinheiro para encontrar um novo lugar para morar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais, alimentando ainda mais a polêmica sobre o caso.