'Queima de arquivo'

Ex-satanista dizia ser alvo de ameaças de ‘seita’ e teria morrido em ‘queima de arquivo’

Teorias de que Daniel Mastral teria sido vítima de uma ‘queima de arquivo’ começaram a circular logo após o anúncio de sua morte no último domingo

Juarez Oliveira
Repórter do EM OFF

A morte do escritor ex-satanista Marcelo Ferreira, mais conhecido como Daniel Mastral, ocorrida no último domingo, 04, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, tem gerado uma série de suspeitas nas redes sociais. Muitos perfis que seguiam o ex-satanista e que eram adeptos das teorias defendidas por ele falam que a morte de Daniel teria sido uma “queima de arquivo”.

Apesar de as investigações apontarem que o mais provável é que Daniel Mastral tenha tirado a própria vida, desde o domingo surgiram inúmeros perfis apontando que o escritor estava sendo ameaçado e voltaram a circular cortes de vídeos que mostram Daniel falando sobre um suposto tráfico de crianças para a retirado do “adenocromo”, que seria uma espécie de fonte da juventude.

Em um dos vídeos que voltou a circular, Daniel Mastral fala que anualmente há o registro de cerca de 80 mil pessoas desaparecidas em todo o Brasil e que esses números fazem referência à extração do “adenocromo”. “Eu não posso afirmar, mas eu infiro que, uma boa parte disso é usada em alguns rituais satânicos para extrair o que eles chamam de adenocromo”, diz Daniel em um dos vídeos.

As postagens desses vídeos foram feitas por perfis que questionam a suspeita de que Daniel Mastral tenha tirado a própria vida. “Eu não posso afirmar nada sobre o Daniel Mastral o que posso inferir é que o mesmo NÃO tirou a própria vida”, diz um dos perfis. “Daniel mastral sabia sobre os iluminatti e quem silenciou a Marília Mendonça, silenciou ele também ????Alguém precisa parar essas seitas”, escreveu outro perfil. “Isso parece ser queima de arquivo isso sim”, escreveu outro.