Exames de DNA feitos entre Ricardo Rocha, o suposto filho de Gugu Liberato, e a família do apresentador, confirmaram que não há vínculo de paternidade. O comerciante, que alegava ser filho do apresentador falecido em 2019, entrou com uma ação judicial em busca do reconhecimento. A informação foi divulgada pela jornalista Mônica Bergamo, e os testes foram realizados nos laboratórios Fleury e Delboni, em São Paulo.
Os exames foram conduzidos com amostras de material genético de Gugu, de sua mãe, Maria do Céu, e dos irmãos Amandio e Aparecida Liberato, além de Ricardo e sua mãe, Otacília Gomes da Silva. A tentativa de estabelecer um vínculo de paternidade com Gugu segue sem sucesso. A disputa judicial pela herança do apresentador continua, já que a mãe de seus filhos, Rose Miriam, desistiu recentemente do processo de união estável e abriu mão da herança.
Ricardo Rocha, comerciante que se diz filho de Gugu, iniciou o processo de reconhecimento de paternidade após a morte do apresentador. Segundo ele, sua mãe, Otacília Gomes da Silva, teria tido um relacionamento casual com Gugu na década de 1970, quando ele tinha apenas 14 anos. Eles teriam se conhecido em uma padaria onde ambos trabalhavam, e o suposto caso resultaria na gravidez de Otacília.
Esse é mais um capítulo no complexo processo judicial envolvendo a herança de Gugu Liberato, que já teve reviravoltas significativas. Além da desistência de Rose Miriam, os únicos herdeiros legais reconhecidos são os filhos do apresentador: João Augusto, Sofia e Marina. O caso de Ricardo Rocha segue em análise, sem novos avanços após os resultados dos exames de DNA.