Na live que o cantor Gusttavo Lima abriu na última segunda-feira, 30, com o seu advogado Cláudio Bessas, o cantor se defendeu das diversas acusações que vem enfrentando na Justiça, decorrentes das investigações da operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, na qual o artista chegou até mesmo a ter a prisão preventiva decretada na semana passada.
Um dos pontos destacados por Gusttavo Lima em sua live foram as explicações em relação às transações envolvendo uma de suas aeronaves. A operação identificou que o modelo Cessna Citation XLS, havia sido vendido duas vezes para dois investigados diferentes na operação, os empresários proprietários de bets Darwin Henrique da Silva Filho, da Esportes da Sorte, e José André da Rocha Neto, da Vai de Bet.
Gusttavo Lima disse já ter perdido as contas de quantas aeronaves já teve e ressaltou que eles são utilizadas por ele para trabalhar, para poder se deslocar para os shows por todo o país. “Não sei quantos aviões já tive na minha vida. Mas, gente, comprar um avião não é como comprar um carro”, explicou sobre o processo para fechar negócios de compra e venda de aeronaves.
Além da aeronave apreendida na operação, Gusttavo Lima também é proprietário de um modelo executivo Gulfstream G550, que pode custar mais de R$ 70 milhões. E a mais nova aeronave da frota do sertanejo é um modelo Bombardier Global 600, considerado um dos mais luxuosos do mundo e cujo valor costuma ser de mais de R$ 300 milhões. O avião dele tem capacidade para 16 passageiros e conta com autonomia para 15 horas.