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Gusttavo Lima se pronuncia após ter avião apreendido em operação que prendeu Deolane

A investigação teve início em abril de 2023 e foi deflagrada nesta quarta-feira (4)

Lara Santana
Repórter do EM OFF

Na manhã desta quarta-feira (4), a influenciadora digital Deolane Bezerra foi presa pela Polícia Civil de Pernambuco, por suspeita de lavagem de dinheiro durante a Operação Integration. Além da prisão da advogada e da mãe dela, Solange Alves, as autoridades sequestraram os bens de ambas e também de outros alvos envolvidos. Um dos pertences foi um avião que seria da empresa Balada Eventos e Produções, que tem Gusttavo Lima como proprietário e, após a repercussão, o artista se pronunciou sobre o caso.

Após a notícia da apreensão da aeronave, a equipe do cantor enviou uma nota à imprensa e explicou que o avião já não é mais do artista, embora ainda esteja registrada no nome da empresa. “A BALADA EVENTOS por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-ANAC [Registro Aeronáutico Brasileiro da Agência Nacional de Aviação Civil] para a empresa J.M.J Participações. Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da ANAC como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão”, explicou a assessoria de imprensa.

De acordo com o g1, a empresa citada na explicação dada pela equipe de Gusttavo Lima não foi localizada. Segundo o site, o avião que já foi propriedade do artista foi apreendido por autoridades em meio a uma manutenção a qual era submetido no aeroporto de Jundiaí, em São Paulo. Apesar do comunicado da assessoria, a a Polícia Civil não chegou a revelar se o cantor tinha alguma coisa a ver com o esquema.

A prisão de Deolane Bezerra

Os fãs da criadora de conteúdo mal tinham acordado quando foram surpreendidos com a notícia da prisão da advogada. De acordo com as informações inciais, além de Deolane Bezerra, outros 18 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão foram expedidos em cidades como Recife (PE), Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia (GO). A operação que teve início em abril de 2023 investiga uma organização criminosa que praticava lavagem de dinheiro e mantinha jogos ilegais.