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Joelma é processada por dívida milionária com empresa

Cantora está devendo quantia milionária

Vitor Castro
Repórter do EM OFF

A cantora Joelma e a J. C. Shows estão sendo processados pela ABCOMP – Soluções em Tecnologia da Informação. A empresa está pedindo uma indenização que chega a R$ 168 mil por dívidas que não foram pagas, vindas de serviços prestados à cantora no início da carreira solo. A informação é do portal Metrópoles.

Joelma não se pronunciou sobre o ocorrido até o momento. Em pronunciamento, André Luis Pires Margalho, dono da empresa, afirmou que o caso não tem a intenção de “expor ninguém”, mas quitar as quantias que estão em abertas desde que a cantora assumiu carreira solo na indústria musical.

A empresa em questão teria sido contratada pela cantora em 2015. Na época, segundo a prestadora de serviços, a ideia era que Joelma desenvolvesse alguns projetos de marketing que circulariam dentro e fora das redes sociais para promover a carreira e reduzir os prováveis impactos que a separação do ex-marido, Ximbinha, traria para a sua nova fase solo na música.

No início do mês de novembro de 2015, a autora da ação havia assumido todo o controle e a gestão das redes sociais de Joelma. O marketing teria iniciado, segundo as informações, pela plataforma do Facebook e em seguida para o Instagram, Twitter e até grupos de WhatsApp. De acordo com a ABCOMP, a mesma teria sido responsável pela criação da marca “Joelma” dentro e fora das redes. Os serviços prestados englobavam a criação de site, páginas em redes sociais, acompanhamento e direcionamento em entrevistas e aparições da artista na TV e no rádio.

Ambas as partes supostamente firmaram um contrato de R$ 15 mil ao mês, com exclusividade de dois anos. No início, o acordo teria sido assinado em nome de Joelma, pessoa física, que se prontificou a alterar a natureza do documento para a empresa em que é sócia: a J. C. Shows. A mudança, no entanto, nunca teria acontecido.

No entanto, de acordo com a empresa, Joelma também não teria efetuado os pagamentos de gastos extras — como passagens e hospedagens. Os valores integrais só foram repassados nos meses de outubro e novembro de 2015. Em fevereiro de 2016, a dívida já estava em cerca de R$ 37 mil.