Nesta terça-feira (8), o jornalista e apresentador Leão Lobo participou do programa “Splash Show” do site Splash Uol e revelou sua opinião sobre Mara Maravilha. Após o show de Xuxa, Eliana e Angélica no programa “Criança Esperança” da última segunda-feira (7), Mara comentou sobre o evento histórico em um post em seu perfil do Instagram.
“Rindo à toa…. E ainda me perguntam porquê minha ausência é tão lembrada? Respostas não faltam kkkkk. Tudo coopera para o bem daqueles que estão de boa!”. A publicação conta com um compilado de fotos de Mara sorrindo e foi fixada em seu perfil.
Durante o bate papo no “Splash Show”, Leão Lobo opinou sobre o o pronunciamento da ex-apresentadora: “[…] Isso não adianta, você não mente. A sua carreira é um rio que vai seguindo, mas se você joga lixo nele, fica cheio de lixo”.
Com a reunião das três loiras mais conhecidas dos anos noventa, o nome de Mara Maravilha surgiu na mídia devido à falta de convite para o evento. Na mesma época, Maravilha também fazia parte do cenário de programas televisivos infantis.
“Sempre foram harmoniosas. Claro que tiveram aquele momento de rivalidade, mas souberam lidar com isso. A Mara é o contrário, você vê que até a fala dela é hostil, é irônica. Ela faz por merecer. E não só com essas três, ela é hostil com os colegas em geral, tem um histórico de brigas com os colegas.”, afirmou o jornalista.
Desavenças entre Leão Lobo e Mara Maravilha
Em junho deste ano, também no programa “Splash Show”, Lobo já havia dado detalhes sobre a relação conturbada com Mara durante o programa vespertino “Fofocalizando”, do SBT. Os dois trabalharam juntos no entre 2016 e 2020.
O jornalista relatou episódios recorrentes de transfobia com Mamma Bruschetta, que também fazia parte do quadro de apresentadores. “Ela não se dava com a Mamma, tratava-a de ‘Luizão’ – o nome de registro dela é Luiz Henrique. Aquilo ofendia não só à Mamma, mas a todos nós [apresentadores do Fofocalizando], porque era de uma agressividade…”.
Ele também contou sobre as atitudes tóxicas da ex-apresentadora: “Era uma pessoa dificílima de conviver. Um dia, falei que ela era difícil, ela ficou bravíssima comigo. Foi aí que eu criei aquele bordão ‘canta, Mara, canta!’ – porque, quando ela falava, realmente era complicado.”