EITA

Longe dos holofotes, Jean Wyllys apela para ‘barraca armada’ para se promover

O ex-deputado do PSOL apareceu "animado" nas redes sociais para divulgar novo livro

Danilo Reenlsober
Repórter do EM OFF

O ex-deputado e ex-participante do Big Brother Brasil, Jean Wyllys, surpreendeu muita gente ao postar uma foto ousada nas redes sociais nesta segunda-feira (02). O ex-político filiado ao PSOL apareceu “sensualizando” no perfil do Instagram. Vestindo apenas uma camiseta e, aparentemente, sem usar roupas íntimas, ele aproveitou o engajamento para fazer um convite aos seguidores.

“Sim, fotos-biscoito têm amplo alcance (o algoritmo do Instagram as distribui a muitos mais dos seguidores); Sim, os quase-nudes ou as fotos sensualizando ganham muito mais atenção do que qualquer outro conteúdo postado aqui”, disse o ex-BBB, que foi campeão do BBB5, na legenda da foto. Na época, a modelo Grazi Massafera ficou em segundo lugar.

Ainda na descrição da publicação, o ex-deputado revelou o motivo do “biscoito”: o lançamento do seu livro “O que não se pode dizer”, escrito em parceria com Márcia Tiburi. O lançamento ocorre no sábado (07), na Avenida Rio Branco, 185, no Rio de Janeiro, às 11h.

Povo não gostou

“Haverá bate-papo sobre todas as questões político-filosóficas que nos afligem atualmente (inclusive essa de ter de se postar quase-nu para se ter alcance na nova esfera pública) – e que estão no livro”. O encontro será mediado pelo professor Fernando Salis, da Escola de Comunicação (Eco) da UFRJ.

Nas redes sociais, no entanto, a decisão de Jean Wyllys gerou controvérsia. “Ele relembrando a todos sua origem de subceleb”, ironizou um internauta no X, antigo Twitter. “Acho que o OF [OnlyFans] tá vindo aí”, apontou outro. “Abandonou a personalidade política e reassumiu a de ex-bbb”, zombou um seguidor. “Tive que deixar de seguir… limites”, lamentou outro seguidor.

Jean Wyllys se filiou ao PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) em 2009 e foi eleito Deputado federal pela primeira vez nas eleições de 2010. Já nas eleições de 2018 ele foi eleito para seu terceiro mandato, porém, não assumiu o cargo. Na época, ele renunciou em razão de ameaças de morte que vinha recebendo e saiu do Brasil. David Miranda ocupou seu lugar na Câmara.

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