Manu Gavassi conversou com Titi Müller e Marimoon, no primeiro episódio de estreia da 2ª temporada do “Acessíveis Cat”, no Youtube, e falou sobre a semelhança de uma música de Juliette com seu projeto, o “Gracinha”, de 2021. Apesar de já ter batido o papo, o conteúdo só irá para o ar no próximo dia 31 de agosto.
A comparação entre seu single e o trabalho de Juliette começou depois que os fãs de Manu perceberam alguns detalhes iguais na música “Quase Não Namoro“, que a amiga inseparável de Anitta lançou recentemente com Marina Sena. Ao falar sobre o assunto, Gavassi disse ter ficado chateada com a situação, mas ressaltou que Juliette conversou com ela antes de toda a repercussão.
“Quando eu comecei a ver essas referências visuais, quando eu vi a capa, eu fiquei sim chateada. A Juliette é uma pessoa maravilhosa, eu amo muito a Ju e ela me ligou antes de tudo sair, o que foi de uma decência, de uma classe, de uma elegância, de um caráter, que poucas pessoas tem nesse meio“.
Apesar disso, Manu não deixou de comentar sobre os produtores que estiveram na empreitada com Juliette.
“Sobre a equipe, tenho sim algumas coisas a falar. Não tem como você não prestar atenção no que os profissionais da sua área, num mercado que é tão pequeno, estão fazendo. Olhar para o lado, ver o que está acontecendo e cada um respeitar o outro, eu acho bonito“, disparou.
Confira os dois trabalhos:
Juliette e Marina Sena
Juliette está investindo pesado em sua carreira de cantora e, após um feat com Marina Sena, a ex-BBB relatou como foram os bastidores da gravação. O clipe do single “Quase não namoro” tem uma pegada mais ousada, o que surpreendeu o público que acompanha a trajetória de Juliette.
“Eu tenho total respeito pelas causas, sou muito cuidadosa com isso para que não seja um ponto negativo, que eu não descredibilize as bandeiras e as causas, real. Eu e Marina somos amigas, a gente já tem esse comportamento de se abraçar e se agarrar”, revelou Juliette em bate-papo exclusivo com o site BNews.
Ambas heterossexuais, Juliette frisa o respeito que tem com o público LQBTIA+. “Eu respeito a causa, mas acho que, nesse caso específico, não se aplica. Não foi a intenção. Muito pelo contrário, a intenção foi ser natural e respeitoso, como eu sempre fui em tudo o que eu fiz. Então, quando não se aplica, eu acho que não tem porque supervalorizar isso, sofrer com isso”.