Maya Massafera gerou polêmica ao afirmar que havia aprendido durante sua formação na renomada Universidade Marangoni, em Milão, que a elite econômica dos tempos antigos preferiam que as mulheres fossem magras, o que teria ditado por diversas gerações uma legião de mulheres obcecadas por magreza. A musa, no entanto, foi desmentida por outra ex-aluna da universidade.
Segundo Laura Hoff, formada em moda em Marangoni, Maya Massafera mentiu ao afirmar que aprendeu essa ideologia na universidade. “Mona, tu não aprendeu isso lá não! Pode ser que você tenha tido essa interpretação, mas nenhum professor seu te ensinou isso não. Que história é essa? Sabe como eu sei disso? [Eu me formei lá]”, iniciou ela.
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“Por isso eu tenho certeza que nenhum professor seu falou que quem gosta de mulher magra é homem rico. Óbvio que tem outras questões sociais, mas isso é outra história. Eu não tive essa matéria na faculdade, eu me formei lá também. Eu concordo com ela que as pessoas tem que deixar o corpo dela em paz. Está todo mundo nos comentários dizendo que ela está horrorosa de magra. Mas mulher, que história é essa? Que argumento lixo”, concluiu a jovem.
Após associar magreza a classe social, Maya Massafera se defende de críticas
Maya Massafera usou as redes sociais para se defender das críticas que recebeu por afirmar que a elite econômica preferem corpos magros e não gordos. “Estou cansada de ser saco de pancada desde antes de eu aparecer na minha transição. O corpo de ninguém deveria ser pauta”, declarou ela em uma nova publicação nas redes.
“Dei o exemplo da elite de antigamente, dos castelos e de onde veio a cultura de ser magra. As rainhas estavam ficando muito gordas e começaram a fazer corredores estreitos para ir à sala de jantar. As que não passavam não podiam jantar para emagrecer. Então, houve a cultura da elite ser muito magra e dos plebeus serem mais gordos”, justificou Maya.