O youtuber Monark usou suas redes sociais nessa sexta-feira (7), para desmentir um rumor viralizado nas redes sociais nos últimos dias, sobre sua possível participação no “BBB23”, reality de confinamento da TV Globo. Para quem não sabe, tudo começou quando um perfil no Twitter, deu como certa a participação do criador de conteúdo, no elenco do reality show apresentado por Tadeu Schmidt.
Só para se ter uma ideia, em menos de três dias, a publicação no microblog já havia sido compartilhada mais de 7 mil vezes, acumulando mais de 40 mil likes. O post chegou no influenciador, que foi veemente em negar participação na atração dirigida por Boninho.
“Isso é Fake News, a Globo nunca teria bolas de me chamar”, se gabou o influencer no Twitter. Nos comentários de seu post, Monark acabou virando motivo de piada: “Você seria usado como prova de resistência. quem conseguir ficar 24h te ouvindo falar sem cometer suicídio ganha o programa”, zombou um internauta.
Monark dá opinião polêmica:
Falando no Monark, o youtuber que vira e mexe causa polêmica com seus comentários nas redes sociais, voltou a ser detonado nessa quinta-feira (5), após ter dado uma “solução” para o fim da violência contra as mulheres. No Twitter, o criador de conteúdo digital afirmou que mulheres deveriam ser treinadas a atirar desde jovens, afim de se evitar possíveis violências.
“Toda mulher deveria ter e andar com uma arma na rua, deveriam ser treinadas aos 17 anos a atirar. Aí queria ver homem merda fazer alguma coisa”, conjecturou o influenciador. Nos comentários de sua publicação, Monark foi “massacrado”, por sugerir uma ação das próprias mulheres que são vítimas dos mais diversos tipos de ataques e não dos homens que precisam aprender a ter respeito:
“Monark, qual seria a solução pra mim que sofri abuso sexual aos 9? O treinamento deveria ser mais cedo?”, escreveu de forma irônica a ex-nadadora Joanna Maranhão. “O desrespeito a mulher é uma cultura nesse país. Você defende que se mate o indivíduo, mas que a cultura permaneça, é isso? Calado é um poeta. Homens devem ser ensinados a respeitar”, opinou a pesquisadora Bia Pontes.