QUE PERIGO !

Namorada de Fábio Pochart se pronuncia após passar por tentativa de assalto

Além disso, o ataque destruiu parte do veículo e deixou a atriz ferida por estilhaços de vidro.

Neto Maciel, Repórter do EM OFF

Na noite desta última quinta-feira (13/11), Priscila Castello Branco passou por um susto daqueles enquanto voltava para casa em São Paulo. A humorista, que namora Fábio Porchat, seguia em um carro de aplicativo quando enfrentou uma tentativa de assalto que transformou o trajeto em pânico. Além disso, o ataque destruiu parte do veículo e deixou a atriz ferida por estilhaços de vidro.

Logo depois do susto, Priscila correu para os Stories e mostrou o estado do carro. O banco traseiro ficou tomado por fragmentos de vidro, e os dois vidros laterais simplesmente estouraram durante o ataque. Ao exibir uma mancha de sangue no braço, ela resumiu o momento com a frase: “Acabou de acontecer”. As imagens transmitiram o choque de forma imediata.

No entanto, ainda dentro do veículo, a atriz gravou outro vídeo e detalhou a violência da cena. “Olha isso aqui. Olha isso aqui. Estou no carro com esse senhor, ele é Uber. Acabaram de tentar assaltar. Quebraram o vidro na minha cara. Olha a situação que você vive na cidade em que você mora”, relatou, lembrando que mora em São Paulo, enquanto Porchat vive no Rio.

Foto reprodução – Instagram

SE PRONUNCIOU:

Mais tarde, quando já tinha se afastado do local, Priscila voltou às redes para tranquilizar quem a acompanha. Ela explicou que tudo aconteceu no momento em que o motorista se preparava para acessar a Avenida 23 de Maio, uma das principais vias da capital. Em seguida, ela detalhou: “Só para dizer que eu estou bem. (…) É isso, vem um moleque, de moletom com capuz preto, todo coberto, estoura o vidro na tua cara, voa vidro para todo que lado”.

Por fim, Priscila contou que se machucou com os estilhaços e percebeu sangue na própria roupa. “Machuquei meu braço, tem sangue no meu casaco e não sei nem se é meu, se é do menino. (…) Eu tenho certeza que algum vidro está sendo estourado agora. Mas e aí você volta para a sua casa numa insegurança, esse senhor que está trabalhando vai voltar para casa, vai parar de trabalhar”, desabafou. O relato encerrou com uma reflexão amarga sobre a rotina de insegurança.

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