Thiago Lopes, ex-marido de Andressa Urach, respondeu um questionamento sobre o que achou da recente bifurcação lingual feita pela ex-mulher, em suas redes sociais. Na declaração, o empresário afirmou que a criadora de conteúdo adulto faz o que quiser da vida, mas se ainda fosse casado com ela, não aceitaria a atitude considerada “mundana” por sua religião.
“Ela faz o que quiser da vida dela. Mas se fosse casada comigo eu não aceitaria. Casamento é consenso e não egoísmo para cada um fazer o que quiser”, disparou. Andressa Urach e seu ex-marido, Thiago Lopes, estão sempre protagonizando brigas públicas nas redes sociais. Ele acusa a famosa de negligenciar a criação do filho caçula, Leon, de dois anos.
Bifurcação na língua
Andressa Urach foi convidada do podcast apresentado pelo jornalista Felipeh Campos, e discutiu um tema que gerava grande curiosidade online: a cirurgia de bifurcação da língua. Até então, a principal especulação era de que a decisão visava destacar-se no meio erótico e potencializar as vendas de seu conteúdo para maiores de 18 anos. No entanto, a famosa trouxe uma nova perspectiva.
No bate-papo, Andressa revelou que a motivação por trás da modificação extrema em sua língua não estava apenas relacionada a motivos estéticos ou a ganhos financeiros. Em vez disso, a mudança foi uma forma de provocar e desafiar os grupos religiosos que, em sua visão, tentam cercear sua liberdade de expressão e suas escolhas pessoais.
Felipeh Campos, surpreso com a revelação, questionou Andressa sobre se sua decisão realmente tinha o intuito de provocar os religiosos. Sem hesitar, ela confirmou a intenção. “Eu disse que a mudança era para alavancar minha carreira e atrair mais atenção para meu trabalho. Mas, na verdade, o objetivo real foi provocar e desafiar os religiosos”, explicou.
Andressa também fez uma analogia mais profunda, associando a bifurcação da língua à figura da serpente, que tem conotações simbólicas relacionadas ao satanás. Ela usou essa imagem como uma forma de confronto, questionando como alguém com a língua bifurcada poderia pregar sobre Jesus, especialmente com tantas tatuagens. Para ela, isso representava uma blasfêmia aos olhos dos religiosos. Andressa afirmou que queria desafiar esses grupos de maneira semelhante à forma como os fariseus desafiaram Jesus.