O rapper Oruam foi preso na última quinta-feira (20), na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, por desrespeitar uma blitz policial. A prisão gerou grande repercussão nas redes sociais, mas o que muitos consideraram ainda mais polêmico foi a estratégia do artista de usar o incidente como marketing para o lançamento de seu novo álbum. A jogada foi amplamente criticada, com acusadores apontando que ele se aproveitou da situação para aumentar a visibilidade e promover sua música de forma irresponsável.
Nas redes sociais, fãs demonstraram revolta com a atitude de Oruam, acusando-o de cometer um crime para gerar visibilidade em torno de sua carreira. “Cometer crime para promover um álbum de poluição sonora? Não é à toa que tentam barrar esse cara de se apresentar em eventos públicos”, comentou um seguidor indignado. Outros afirmaram que a ação do rapper foi premeditada, alegando que ele usou a polícia e o Estado apenas para gerar atenção e aumentar as vendas de sua música.
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Apesar das críticas massivas, Oruam manteve uma postura indiferente, ignorando as repercussões negativas e se mostrando empolgado com a promoção de seu álbum. Em diversos vídeos postados, o rapper apareceu celebrando ao lado de amigos, claramente focado no sucesso do lançamento e sem demonstrar remorso pelo uso do incidente como estratégia de marketing. Sua postura causou ainda mais indignação entre os internautas.
O episódio não saiu barato para Oruam, que precisou pagar uma fiança de R$ 60 mil para ser liberado. Apesar disso, o rapper parece ter saído ganhando em termos de visibilidade, embora tenha comprometido ainda mais sua imagem com a estratégia polêmica. As críticas continuam a se multiplicar, e muitos questionam os limites éticos de usar a polícia e a prisão como uma ferramenta de promoção pessoal.