Oruam foi solto por volta das 10h40 desta quarta-feira (26) após ser alvo de uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que foi até a residência do rapper para realizar um mandado de busca e apreensão. No local, o músico foi preso por abrigar Yuri Gonçalves Pereira, que estava foragido da polícia e é acusado de ter envolvimento com o crime organizado.
Em entrevista à imprensa, Oruam defendeu o amigo ao afirmar que ele não é traficante, e sim, uma pessoa “normal”. “Ele não é traficante. Ele é uma pessoa normal e é meu amigo. Eu não sabia que ele estava foragido”. Ele também foi indiciado por disparar tiros a esmo em um condomínio de São Paulo no fim do ano passado. O famoso alega que as balas eram de borracha.
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Investigação em SP
Agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) foram realizar mandados de busca e apreensão contra Oruam, cujo nome verdadeiro é Mauro Nepomuceno, e contra sua mãe, Márcia Nepomuceno, expedidos pela Justiça de Santa Isabel (SP). A ação visava procurar a arma usada pelo rapper durante os disparos em Igaratá (SP) no dia 16 de dezembro.
Na mansão de Oruam, as autoridades recolheram armamento de airsoft e simulacros. Já na casa de Márcia Nepomuceno, apenas celulares foram recolhidos. Na última quinta-feira (20), o rapper já havia sido detido após dar um “cavalo de pau” em frente a Polícia Militar e parar na contramão. Ele foi autuado em flagrante por direção perigosa, e após pagar uma fiança de R$ 60 mil, foi liberado.