Manaus virou palco de polêmica nesta última quarta-feira (27/8). Um médico e uma enfermeira da UPA José Rodrigues, localizada na Avenida Camapuã, zona norte da cidade, se envolveram em uma cena íntima. O flagrante — feito durante o plantão — provocou questionamentos sobre limites e responsabilidades dentro do serviço público de saúde.
O vídeo mostra o médico sugando os seios da jovem e tocando suas partes íntimas, sem notar que alguém registrava a cena por uma pequena janela. No entanto, em outro momento, a gravação exibe a mulher praticando sexo oral no colega, sem demonstrar receio de serem descobertos.
Mas, em poucos minutos, as imagens se espalharam por grupos de aplicativos de mensagens e redes sociais. Como resultado, os dois profissionais se tornaram alvos de críticas contundentes, já que o comportamento exposto contrastou com o ambiente em que deveriam exercer funções médicas.
Logo após a relação, os envolvidos retornaram à rotina de trabalho. Esse detalhe intensificou a revolta de quem assistiu às imagens e alimentou debates sobre a ética exigida no atendimento à população.
O caso rapidamente ganhou repercussão em Manaus e colocou em pauta a necessidade de medidas mais rigorosas de fiscalização. Para muitos, episódios como este enfraquecem a credibilidade das instituições de saúde e evidenciam a importância de responsabilizar quem ultrapassa os limites da vida profissional.
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