Nesta segunda-feira (17), o voo DL4819 da Delta Air Lines, sofreu um grave acidente ao pousar no Aeroporto Internacional Pearson, em Toronto, no Canadá. A aeronave, que partiu de Minneapolis, capotou na pista durante o pouso, resultando em feridos e causando grande mobilização das equipes de emergência.
Imagens que viralizaram nas redes sociais mostram o avião invertido na pista coberta por neve, levantando questionamentos sobre as condições meteorológicas no momento do incidente. De acordo com relatos preliminares, há pelo menos oito pessoas feridas, enquanto as investigações sobre as causas do acidente estão em andamento.
- Luciana Picorelli estreia na TV com programa cheio de novidades
- VÍDEO: Apresentadora Ticiane Pinheiro choca internet ao revelar intimidade
- VEJA! Fãs de Anitta surtam com suposta gravidez da cantora
- Novo affair de Anitta é flagrado durante momento íntimo com a cantora
- Zé Felipe é criticado por postura como marido e rebate com ironia
O Aeroporto de Toronto Pearson confirmou a ocorrência do incidente, destacando que todas as pessoas a bordo foram retiradas e contabilizadas. Os serviços de resgate foram acionados imediatamente, prestando atendimento médico aos feridos. Ainda não há informações sobre a gravidade dos ferimentos, mas as autoridades aeroportuárias garantiram que as vítimas receberam os primeiros socorros e foram encaminhadas a hospitais locais conforme a necessidade.
O que pode ter levado ao acidente?
Como citado anteriormente, a principal suspeita para a causa do acidente é a condição climática adversa, considerando que a região de Toronto enfrenta fortes nevascas nesta época do ano. A pista estava coberta por neve e gelo, o que pode ter dificultado a frenagem e a estabilização da aeronave no momento do pouso. No entanto, apenas a perícia técnica poderá determinar as causas exatas do ocorrido.
As companhias aéreas e aeroportos adotam medidas para minimizar os riscos, como o uso de líquidos anticongelantes nas aeronaves e a remoção constante de neve das pistas. No entanto, mesmo com esses procedimentos, pousos sob condições extremas continuam sendo um desafio para pilotos e equipes de controle de tráfego aéreo.