O segundo filho de Jair Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro será pai! O vereador carioca engravidou uma funcionária do ex-ministro da economia, Paulo Guedes. A moça era secretária de Guedes e trabalhava na Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos, que pertence ao Ministério da Economia. A informação é do colunista Leo Dias, do Metrópoles. Após a divulgação da informação, o herdeiro de Bolsonaro virou chacota.
A futura mamãe e funcionária de Guedes mudou de cargo em 2022. No último ano do mandato de Jair Bolsonaro (PL), ela passou a fazer parte do quadro de funcionários do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que fica em Washington, nos Estados Unidos, depois de três anos trabalhando na secretaria do ex-ministro,
Pelo visto, a notícia não causou espanto na família Bolsonaro. Segundo o colunista Leo Dias, pessoas íntimas a Carlos, confirmaram ter conhecimento sobre a paternidade de Carlos e que ele havia comentado sobre a gravidez, com previsão de nascimento para o mês de fevereiro ou seja, já pode ter nascido. O mesmo, no entanto, não se pode dizer dos internautas.
Nas redes sociais, o assunto virou piada, com pessoas questionando a sexualidade de Carlos Bolsonaro. “Meu Deus Carluxo, você traiu o Léo índio?”, brincou Amandinha no Twitter. “O que mais me impressiona nessa estória é ele ter engravidado uma MULHER”, ironizou outro internauta. “O Léo índio quebrando tudo em casa quando recebeu essa notícia. E mais uma vez uma xixa é deixada de lado por causa de um rabo de saia”, disse um twitteiro.
Jair Bolsonaro já é avô e tem 3 netos, dois filhos de Flávio e uma filha de Eduardo. O vereador carioca está indo para mais mandato na Câmara Municipal do Rio de Janeiro porém não está no Brasil para cumprir funções que competem ao cargo. Ele está nos EUA com o pai, desde dezembro de 2022 e não demonstrou nenhuma preocupação em retornar ao país.
Recentemente, o político se envolveu em uma polêmica, subscrevendo um documento para indicar o vereador Inaldo Silva, bispo da Igreja Universal, para assumir a liderança da bancada do partido Republicanos. No despacho, Carlos integra a indicação junto a outros parlamentares, incluindo Inaldo.
Só que ele está atuando de forma irregular, utilizando um recurso oferecido a vereadores presos ou impedidos de realizar trabalhos presenciais na Câmara para despachar, tudo para sanar a ausência do cargo que possui no Brasil. O vereador está utilizando uma licença não remunerada de 120 dias, não recebendo salários mas mantendo benefícios do cargo e impedindo a posse do suplente.