Nesta segunda-feira (18), a Record TV exibiu a pré-estreia da décima quinta temporada de “A Fazenda” e já teve motivos de sobra para comemorar. Isso porque o reality show rural ainda nem começou de forma oficial, mas já conquistou um resultado pra lá de expressivo no Ibope. Com o crescimento da emissora de Edir Macedo, o SBT e até mesmo para a Rede Globo acabaram se dando mal.
Com um elenco que tem dado o que falar, “A Fazenda 15” conseguiu chamar a atenção dos telespectadores e iniciou s com tudo na audiência. De acordo com dados consolidados divulgados pelo portal Notícias da TV, o programa apresentado por Adriane Galisteu registrou altos 6,6 pontos de média na capital paulista.
Com isso, o reality rural superou a marca da pré-estreia do ano passado, que foi de 6,2 pontos, e ainda foi um dos programas mais assistidos do canal no dia. Além disso, “A Fazenda 15” foi a responsável por causar uma queda expressiva nos números de suas principais rivais na disputada briga pela audiência da TV aberta.
FOI BEM
Por conta do bom desempenho da atração, a Record TV se consolidou na vice-liderança isolada e deixou o SBT comendo poeira. No entanto, não foi apenas o canal de Silvio Santos que perdeu público com a chegada de “A Fazenda 15”. Com o filme “O Som do Silêncio”, a Globo marcou 9,1 pontos, o pior número da “Tela Quente” em 20 semanas.
CLIMÃO AO VIVO
Durante o programa, Nadja Pessoa não gostou de ser confrontada e chamada de vítima por um jornalista e soltou o verbo. “Não digo que eu sou uma vítima, eu só, no decorrer destes realities que eu sempre participo…depois de 5 anos ‘o retorno de Nadja Pessoa’, né? Eu só me defendo, né? É um jeito que eu tenho de me defender”, explicou a influencer.
Em seguida, Nadja disse que esse é o seu jeito ser e que o vitimismo citado pelo jornalista não faz parte de seu comportamento. “Eu não sou vítima, eu detesto pessoas que se fazem de vítima, eu tenho pavor, tenho ‘ranço’, gosto de pessoas originais, verdadeiras, sinceras e não sou de muitos amigos por não gostar de gente com ‘mimimi’, vitimismo, e falsidade”, concluiu.