Rádio EM OFF
ABRIU O JOGO

Celso Portiolli revela broncas de Silvio Santos e preocupação com grade do SBT

O apresentador também expôs detalhes de uma reunião importante que teve com o canal sobre o novo "Domingo Legal"

Bruno Pinto
Repórter do EM OFF

Mais em alta do que nunca no SBT, Celso Portiolli só tem motivos para comemorar. Com sete horas no ar, o apresentador do “Domingo Legal” acabou se transformando numa espécie de rei dos domingos das telinhas. No entanto, toda essa alegria foi antecedida por broncas de Silvio Santos e, claro, muita preocupação.

Em entrevista, o comunicador falou sobre o ganho das horas na grade da emissora paulista após a saída de Eliana. “É uma responsabilidade grande você assumir sete horas na grade, porque se der certo, como o Silvio Santos diz: ‘sucesso teu, se der errado, fracasso teu’ (risos). E a minha missão na televisão sempre foi, é incrível, mas sempre foi no domingo entregar bem para o próximo programa”, iniciou ele em conversa com o colunista Sandro Nascimento, do portal NaTelinha.

Celso Portiolli revelou detalhes de uma das conversas que teve com a direção do SBT em meio a definição da nova programação dominical. “Na reunião que teve, a grande preocupação era como manter a grade vencedora do ‘Domingo Legal’. ‘Domingo Legal’ é um programa que está numa fase muito boa, que vem alcançando bons números”, disse o contratado do canal paulista.

CONFIANTE

“Então, como que você vai mexer numa grade que está dando certo para tentar fazer alguma coisa no incerto? Dai eu falei: ‘Não posso mudar de horário. Eu, por mim, fico no meu horário. Não tenho problema nenhum. Se vocês quiserem, eu posso fazer sete horas de programação. Me dá até às seis da tarde que eu vou com um programa e eu tenho certeza que eu vou segurar’”, continuou o apresentador.

Questionado sobre a importância de Silvio Santos em sua carreira, Celso Portiolli disse: “A principal lição, não é que eu tiro, é que ele me ensinou. Ele me ensinou e às vezes foi na marra (risos), me dando alguns castigos, né? Ou dando algumas broncas, puxadas de orelha. O que ele me ensinou foi manter o pé no chão, a não viver o artista, porque isso um dia acaba para continuar sendo o Celso de onde eu vim”.