Os internautas que acompanhavam a transmissão do jogo entre Palmeiras e Botafogo pelo canal da Jovem Pan no Youtube, foram surpreendidos com uma visita. Trata-se de Luís Roberto de Múcio, um dos principais narradores esportivos da Rede Globo. Enquanto Nilson César falava sobre o alto valor dos ingressos, o contratado da emissora dos Marinho surgiu na cabine da emissora rival e deixou o amigo chocado.
O locutor da Jovem Pan repercutia a reclamação de diversos torcedores, quando Luís Roberto surgiu ao a fundo. “Mas isso é algo muito complexo para ser discutido. Pois eu acho que, para um torcedor de médio e baixo poder aquisitivo, gastar R$200 ou R$250 [é caro]”, disse Nilson, que logo em seguida notou a presença do colega de profissão.
Sem perder tempo, César tratou de colocar o contratado da Rede Globo no debate que estava sendo transmitido ao vivo. “Luís Roberto de Múcio, venha aqui. Nós estamos no canal do Youtube da Jovem Pan falando sobre o preço dos ingressos… Mas o torcedor do Palmeiras está reclamando dos valores cobrados”, comentou o narrador da Jovem Pan.
“Mas o que você acha desses preços? Tendo em vista que o ingresso mais barato custa R$180 e o mais caro R$360”, indagou Nilson. Sem pensar duas vezes, Luís Roberto brincou ao fazer uma comparação. “Isso é quase uma pechincha perto do preço do ingresso do show da Taylor Swift, mas é claro que não dá para comparar”, respondeu o jornalista da Globo.
ABRIU O CORAÇÃO
Na sequência, o locutor da emissora dos Marinho tratou de usar o espaço para cumprimentar os amigos da concorrência. Contente por estar no local, Luís Roberto de Múcio fez questão de citar o nome do canal: “Mas antes eu quero deixar um grande abraço para vocês, meus amigos da Jovem Pan. Estou passando aqui para dar um abraço nos amigos queridos”.
Por fim, o Luís Roberto deu a sua opinião sobre o assunto que estava sendo abordado. “Nós temos que entender que hoje a gente vive no processo do sócio-torcedor. Mas hoje nós temos uma dinâmica diferente no que diz respeito aos frequentadores. No entanto, os dirigentes devem entender que forçar ser sócio-torcedor não faz sentido”, concluiu o jornalista.