AO VIVO NA BAND

Neto se revolta e ‘quebra o pau’ sobre policial militar que matou Leandro Lo

Apresentador discorda que a polícia militar utilize armas fora do horário de trabalho

Felipe Reis
Repórter do EM OFF

Durante o final do programa “Os Donos da Bola”, da Band, nesta segunda-feira (08), o apresentador e ex-jogador Neto se revoltou com o policial militar que atirou no lutador de jiu-jitsu Leandro Lo. Ao vivo na atração, o famoso falou o que pensa a respeito da atitude do servidor público e desabafou sobre o ocorrido.

A conversa aconteceu entre Neto e Luiz Megale no papo de janela, que acontece normalmente entre os programas “Os Donos da Bola” e “Boa Tarde São Paulo”. “A polícia militar tem que dar segurança. A polícia militar quando esta à paisana, quando vai em show, quando vai em pagode, ou quando vai em evento assim, não tem que andar armado”, iniciou o apresentador.

O jornalista Luiz Megale não interferiu no discurso do ex-craque do Corinthians, que seguiu revoltado com a situação e exigiu que houvesse instituição de uma lei: “Deveria ser proibido, deveria ser lei. Porque show tem mama [bebida alcoólica], é não sei o que, é as coisas…”, falou revoltado.

Por fim, Neto defendeu que os policiais não pudessem utilizar armas fora dos períodos de trabalho: “Deveria ser proibido o policial militar estar em eventos que não é um evento legal. Não pode estar armado. É um absurdo a morte desse menino cara! É revoltante cara!”.

Policial que Neto se revoltou está preso

Conforme a coluna Cíntia Lima antecipou, o tenente da PM Henrique Otávio Oliveira Velozo, de 30 anos, que estava com a prisão decretada após ser acusado de atirar na cabeça de Lenadro Lose entregou a corregedoria e está preso. De acordo com o delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Dr. Osvaldo Nico Gonçalves, “Henrique está preso e será apresentado no décimo sétimo DP no Ipiranga”.

De acordo com o seu histórico policial, o tenente já havia se envolvido em outra confusão há 5 anos. Na época, ele foi acusado por outros policiais de agressão e desacato em uma casa noturna da capital.

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