A apresentadora Sonia Abrão repercutiu em seu programa “A Tarde é Sua”, da RedeTV, nessa sexta-feira (1), a informação sobre a gravidez de Suzane von Richthofen, que assassinou seus pais em crime brutal que chocou o país nos anos 2000. Ao mencionar o fato da gestação e novo relacionamento da criminosa, a apresentadora veterana se indignou:
“Olha, eu tenho uma palavra para definir a Suzane que seria perigosa! Ela vai ser eternamente perigosa. Não dá para ninguém se sentir seguro, porque quem faz isso com os pais, faz com qualquer pessoa, vai fazer até com o filho, porque o nível de ligação, é a ligação direta sanguínea e ela não esteve nem aí para isso”, opinou a apresentadora da RedeTV!.
“Uma garota de 19 anos – na época – encomendar que os pais fossem mortos a marretadas, dormindo, serem acordados com pauladas na cabeça, serem trucidados e participar disso. Saber o que estava acontecendo, que era por encomenda dela, gente não dá!”, se revoltou a comunicadora em seu discurso.
Abrão disse ainda acreditar, que Suzane deveria ser privada de qualquer convívio social: “Então tem que ser afastada da sociedade para sempre, não tem o que acrescentar. Não tem o direito de ter uma segunda chance não tem o direito de reconstruir uma vida depois de ter acabado com duas vidas”, acreditou a jornalista.
Entenda:
O jornalista Leo Dias divulgou nessa quinta-feira (31), a identidade do suposto pai da filha de Suzane von Richthofen. A criminosa que está grávida de três meses, estaria em um relacionamento sério com o médico paulista Felipe Zecchini. O homem de 40 anos estaria, inclusive, enfrentando adversidades desde que decidiu expor seu relacionamento publicamente com a assassina.
O crime:
Recapitulando, Suzane von Richthofen, uma jovem de classe média alta de São Paulo, chocou o país nos anos 2000, ao assassinar de forma brutal seus pais, com a ajuda de seu namorado e de seu cunhado, que ficaram conhecido na mídia como “Os Irmãos Cravinhos”. A assassina foi condenada a 39 anos de prisão em 2006 e estava em regime semiaberto desde 2015. Em janeiro desse ano, Richthofen passou a responder pelo crime em liberdade.
Em 2021, o caso ganhou as telas com duas versões diferentes: uma sob a ótica de Suzane von Richthofen e outra de Daniel Cravinhos, seu então namorado. Vale lembrar que os dois primeiros filmes “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”, são estrelados por Carla Diaz no papel de Suzane, e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. O longa ganhará ainda um terceiro filme, que será lançado em breve.
