Deolane Bezerra tem atravessado uma fase complicada em sua vida pessoal após ter sido presa por suspeita de envolvimento com lavagem de dinheiro através de casas de apostas. Como é sabido, a advogada está detida na Colonia Penal Feminina de Buíque, penitenciária que fica a 300km de Recife, na cidade de Buíque, no agreste de Pernambuco. O programa “Fofocalizando”, do SBT, revelou com exclusividade qual teria sido o café da manhã da influencer no novo presídio.
Acostumada a ostentar uma vida luxuosa com seus milhões de seguidores, Deolane Bezerra tem precisado se habituar a sua nova realidade. Segundo repórter do programa de notícias dos famosos do SBT, o café da manhã da advogada foi reservado a uma banana, um suco e dois copos de água: “O café da manhã foi apenas uma banana, um copo de suco e dois copos com água, foi essa a informação que nos foi repassada”, disse o jornalista Josival Ricardo.
Como não poderia ser diferente, o conteúdo acabou causando nas redes sociais e foi muito repercutido por internautas: “Ela literalmente perdeu tudo! Quem diria né? [risos]”, debochou um. “Esquece, a nova dieta da mãe tá estourada!”, ironizou outro. “Melhor que muito brasileiro, tá bom demais!”, comentou um terceiro.
Entenda
Deolane Bezerra e a sua mãe Solange estão sendo investigadas na Operação Integration que visa desarticular uma quadrilha criminosa que seria especializada na prática de lavagem de dinheiro através de jogos ilegais. Além da influenciadora, a polícia cumpriu outros 18 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba (PR) e Goiânia (GO).
Em nota, a Polícia Civil informou que a Operação Integration bloqueou mais de R$ 2 bilhões de ativos financeiros além de carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações. A ação envolveu cerca de 170 policiais. Deolane Bezerra foi presa em Boa Viagem, bairro nobre da capital do Pernambuco. A influenciadora reside em São Paulo, mas estava em Pernambuco com a família.
Nessa terça-feira (12), Deolane foi levada para a Colonia Penal Feminina de Buíque, penitenciária que fica a 300km de Recife, na cidade de Buíque, no agreste de Pernambuco. A medida foi tomada pela justiça para conter a mobilização de populares que criavam algazarra no presídio da capital de Pernambuco onde a advogada ficou presa por cinco dias, antes de ter conseguido o benefício da prisão domiciliar.
Cabe ressaltar que a advogada teve esse benefício de prisão domiciliar revogado menos de 24 horas após a decisão, depois de ter descumprido a determinação de não se pronunciar em entrevistas ou nas redes sociais, sobre a investigação na qual é alvo.