Nesta última terça-feira (11/3), uma jovem identificada como Gabrielle Cristine Hipólito de Oliveira de apenas 18 anos, acabou perdendo a vida. Neste último sábado (9/3), Gabrielle realizou um bronzeamento artificial. Um dia após o procedimento, no domingo (10), a jovem apresentou sintomas que acabou preocupando familiares.
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Gabrielle deu entrada em um hospital de Governador Valadares (MG), ainda no domingo, com os seguintes sintomas: Tosse seca, falta de ar, vômito, dor no peito, taquicardia e dificuldades para respirar. No entanto, o quadro se agravou muito rápido e Gabrielle precisou ser entubada. Segundo informações médicas, ela chegou no local com uma secreção espumosa na boca. Após dois dias internada, ela não resistiu e morreu.
O corpo de Gabrielle foi levado para um posto médico-legal da cidade, onde foi submetido a exames periciais. Entre as causas da morte estão: Choque hipovolêmico ou distributivo, desidratação severa e até uma possível reação anafilática.
Segundo a delegada Dulcilaine Alcântara Gonçalves, encarregada do caso, a família a procurou para que houvesse uma investigação e logo em seguida um inquérito foi instaurado. Os laudos dos exames periciais devem esclarecer se o procedimento de bronzeamento artificial contribuiu para a morte da jovem.
“Essa perícia demora alguns dias mas chega no resultado. E vai ser possível verificar se houve negligência, imperícia, imprudência no uso dessa exposição solar, desse equipamento ou de algum produto na paciente”, explicou a delegada. O caso segue sob investigação da polícia civil.
Vale ressaltar os riscos que o bronzeamento artificial podem causar: Envelhecimento precoce da pele, danos celulares e também aumenta o risco do câncer de pele.
