Rádio EM OFF
MOMENTO DELICADO

Tony Bellotto, integrante do Titãs, é diagnosticado com câncer de pâncreas

De acordo com o artista, o diagnóstico ocorreu após um exame de rotina

Hanna Carvalho
Repórter do EM OFF

Tony Belloto, guitarrista da banda Titãs, de 64 anos, revelou nesta segunda-feira (3) que está com câncer no pâncreas e que passará por uma cirurgia. De acordo com o artista, o diagnóstico ocorreu após um exame de rotina. Devido ao tratamento, Tony fará uma pausa temporária dos palcos e os Titãs seguirão cumprindo sua agenda de shows acompanhados pelo músico Alexandre de Orio.

Segundo uma nota divulgada pelos Titãs, após a recuperação, o músico deverá retomar suas atividades profissionais. “Desde já eu quero agradecer os pensamentos, palavras e mensagens de apoio e de carinho e pedir que vocês não sofram. Sem drama. Eu estou tranquilo e confiante”, informou.

Solidariedade

Nos comentários da publicação feita pelo perfil dos Titãs, o marido de Malu Mader recebeu apoio dos amigos. Filho do meio de Tony e o mais velho do casamento com Malu, João Mader Bellotto deu forças ao pai: “Te amo Demais, Força! Vai sair dessa”, comentou ele; Antônio, o caçula, também: “Te amo! Você é muito forte”.

“Força Tony! Estamos com você”, disse Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank; “Querido, muito confiante na tua capacidade de recuperação. Sei que em breve a guitarra estará de volta às tuas mãos. Sucesso na cirurgia. Beijão”, escreveu a escritora Martha Medeiros. Isabela Garcia, amiga de Malu há quase 40 anos, tranquilizou Tony: “Já deu tudo certo“, comentou ela.

A atriz e apresentadora Cissa Guimarães também deixou um recado recado ao guitarrista: “Meu querido! Vai dar tudo certo! Vai voltar melhor ainda, se é que isto é possível! Uma chuva de bençãos de saúde e luz e força”, disse ela.

O que é o câncer de pâncreas?

O câncer de pâncreas é um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas, um órgão que produz enzimas digestivas e insulina. É um tumor agressivo, de difícil diagnóstico e com alta taxa de mortalidade. Por sua agressividade, somente de 1% a 4% dos pacientes vivem mais de 5 anos após o diagnóstico.

O alto índice de mortalidade também se dá pelo fato de ser um câncer de difícil diagnóstico, principalmente quando se fala em diagnóstico precoce. A falta de uma terapia eficaz também contribui para a mortalidade alta.